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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
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Data corrente: |
10/12/2008 |
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Data da última atualização: |
10/12/2008 |
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Autoria: |
SALA, F.C.; COSTA, C.P.da; TEIXEIRA, L.de D.; FABRI, E.G.; S.F. |
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Título: |
Reação de cultivares de alface a Thielaviopsis basicola. |
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Ano de publicação: |
2008 |
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Fonte/Imprenta: |
Horticultura Brasileira, Brasilia, v.26, n.3, p.398-400, jul./set. 2008. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
A alface é a folhosa de maior importância no Brasil. O presente trabalho visou determinar a reação de cultivares de alface à murchadeira provocada pelo fungo Thielaviopsis basicola, na fase juvenil. Um experimento foi conduzido em casa-de-vegetação em delineamento inteiramente casualizado, em esquema fatorial 37 x 2 (cultivares, com e sem inoculação), com três repetições. Mudas com 30 dias foram transplantadas para bandejas de 128 células preenchidas com 1/3 de substrato colonizado com 7,5 x 105 conídios/g de substrato. Logo após o transplante, inoculou-se 3 mL de suspensão de esporos de concentração 2 x 106 conídios/mL, próximo ao colo de cada planta. A reação do hospedeiro ao patógeno e sua avaliação foi realizada utilizando escala de nota de 1 (ausência de sintomas) a 5 (mais de 90% das raízes afetadas), com base na severidade da doença. Cultivares do tipo crespa e batavia foram todas resistentes. Cultivares do tipo americana e lisa apresentaram variação inter-varietal quanto à reação da hospedeira ao patógeno. |
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Palavras-Chave: |
Alface; Chalara elegans; Doença de planta; Lactuca sativa L; Podridão negra; Raíz. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
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Data corrente: |
30/01/2007 |
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Data da última atualização: |
27/03/2012 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
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Circulação/Nível: |
-- - -- |
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Autoria: |
SOPRANO, E.; TCACENCO, F. A.; SALERNO, A. R. |
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Afiliação: |
Empasc |
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Título: |
Efeitos de doses de fosfato natural de Anitapolis e de fontes de fosforo na presenca e ausencia de calcario na producao de materia seca de quatro forrageiras tropicais. |
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Ano de publicação: |
1990 |
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Fonte/Imprenta: |
In: REUNIAO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 27., 1990, Campinas, SP. Anais... Piracicaba,SP: Fealq, 1990. |
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Páginas: |
p.246 |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Para verificar o efeito de fontes de P e de doses de fosfato natural em quatro forrageiras, conduziu-se um experimento em casa de vegetação. O solo foi um podzólico vermelho-amarelo latossólico com baixo teor de P. Os tratamentos foram: T1 = testemunha; T2; T3; T4 e T5 = doses de fosfato natural de anitápolis concentrado (FNAC), correspondendo respectivamente a 45; 90; 135 e 270 kg de P2O5 / ha; T6; T7; T8 e T9 = fontes de P na presença de 3,3 t / ha de calcário + 90 kg / ha de P2O5 na forma de superfosfato simples (SS); superfosfato triplo (ST); fosfato natural parcialmente acidulado (FNPA) e FNAC; T10; T11 e T12 = fontes de P (90 kg / ha de P2O5) na ausência de calcário na forma de SS; ST e FNPA, respectivamente; T13 = calcário (3,3 t / ha). Os melhores tratamentos foram T10, T5, T11, T6, T12, e T4 e os piores T9, T13 e T1. As quatro forrageiras tropicais responderam de forma quadrática à adição de doses crescentes de P como FNAC (T1 a T5). Não houve diferença na produção de MS quando se compararam as fontes solúveis de P (SS e ST) na presença e ausência de calcário. Para os fosfatos naturais (FNAC e FNPA), houve diferença significativa (p<0,01), sendo as maiores produções obtidas na ausência de calcário. |
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Palavras-Chave: |
Forrageira tropical; Planta forrageira. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 01917naa a2200181 a 4500
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520 $aPara verificar o efeito de fontes de P e de doses de fosfato natural em quatro forrageiras, conduziu-se um experimento em casa de vegetação. O solo foi um podzólico vermelho-amarelo latossólico com baixo teor de P. Os tratamentos foram: T1 = testemunha; T2; T3; T4 e T5 = doses de fosfato natural de anitápolis concentrado (FNAC), correspondendo respectivamente a 45; 90; 135 e 270 kg de P2O5 / ha; T6; T7; T8 e T9 = fontes de P na presença de 3,3 t / ha de calcário + 90 kg / ha de P2O5 na forma de superfosfato simples (SS); superfosfato triplo (ST); fosfato natural parcialmente acidulado (FNPA) e FNAC; T10; T11 e T12 = fontes de P (90 kg / ha de P2O5) na ausência de calcário na forma de SS; ST e FNPA, respectivamente; T13 = calcário (3,3 t / ha). Os melhores tratamentos foram T10, T5, T11, T6, T12, e T4 e os piores T9, T13 e T1. As quatro forrageiras tropicais responderam de forma quadrática à adição de doses crescentes de P como FNAC (T1 a T5). Não houve diferença na produção de MS quando se compararam as fontes solúveis de P (SS e ST) na presença e ausência de calcário. Para os fosfatos naturais (FNAC e FNPA), houve diferença significativa (p<0,01), sendo as maiores produções obtidas na ausência de calcário.
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